Ectoparasita ( ) - translation to ρωσικά
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Ectoparasita ( ) - translation to ρωσικά

Ectoparasitismo; Ectoparasitas; Cleptoparasitismo; Cleptoparasita; Exoparasita; Parasitário; Parasítico; Holoparasitismo; Parasitária; Ectoparasita
  • ''Anopheles minimus'', mosquito vetor de malária
  • issn=0952-8369}}</ref>
  • Ectoparasita ''Cichlidogyrus philander'', um [[Monogenea]] diretamente transmitido que ataca as brânquias de peixes. Note o haptor (estrutura utilizada para adesão no hospedeiro), assinalado como '''hp'''
  • A princípio, acreditava-se que flamingos eram mais próximos de patos na filogenia, visto que ambos os grupos são hospedeiros de espécies de piolho semelhantes. No entanto, análises posteriores mostraram que o flamingo na verdade é mais próximo de mergulhões.
  • Em destaque, o parasita ''Sacculina carcini'' aderido às gônadas de seu caranguejo hospedeiro
  • Ilustração de um ''Tyrannosaurus'' com feridas na mandíbula, potencialmente causadas por um parasita semelhante a ''Trichomonas''
  • ''Wolbachia'' dentro de uma célula de inseto

Ectoparasita (parasita externo)      
эктопаразит (наружный паразит)
Ectoparasita (parasita externo)      
эктопаразит (наружный паразит)
parasitismo         
{m}
тунеядство

Ορισμός

parasítico
adj (gr parasitikós) Relativo a parasito.

Βικιπαίδεια

Parasitismo

Parasitismo é uma relação de alto grau de proximidade entre dois seres vivos, na qual um organismo vive dentro de ou sobre outro, com o parasita tendo um metabolismo dependente de e podendo causar dano no hospedeiro. No entanto, o grau de prejuízo ao hospedeiro é muito variável, de acordo com o ambiente em que os dois organismos interagentes se encontram e quais são as espécies em questão. É importante salientar que a sobrevivência do hospedeiro interessa o parasita, o qual depende dele de alguma forma. Logo, a morte do hospedeiro representaria a morte do parasita também. Porém, é possível que dependendo da fase de vida em que se encontra o organismo parasita, este consiga se reproduzir antes da morte de seu hospedeiro e, assim, perpetuar a espécie, como ocorre com Plasmodium.

Existem diferentes estratégias de parasitismo, de acordo com o grau de proximidade entre as duas espécies e a interação entre elas. A princípio, uma distinção pode ser realizada entre endo- e ectoparasitas, respectivamente correspondentes àqueles que vivem dentro do corpo do hospedeiro ou somente em sua superfície. Quando os parasitos colonizam um hospedeiro, diz-se que este abriga uma infecção. Somente se a infecção ocasiona sintomas claramente prejudiciais ao hospedeiro pode-se dizer que este tem uma doença. Patógeno é o termo que pode ser aplicado a qualquer parasito que provoca uma doença (ou seja, ele é patogênico).

De um ponto de vista ecológico, o parasitismo, assim como a predação, é uma relação na qual um organismo é beneficiado às custas de outro, que passa a ser tratado como um recurso. Desta forma, o parasita aumenta sua própria aptidão enquanto reduz a deu hospedeiro, seja por roubo de recursos, seja pelo uso de um organismo como hospedeiro intermediário/secundário até que atinjam o outro hospedeiro definitivo/primário. No entanto, as principais diferenças entre esta relação ecológica e a predação incluem o fato dos parasitas tenderem a ser muito menores que seus hospedeiros, além de não os matarem e viverem dentro de ou sobre outro organismo por períodos de tempo estendidos. No geral, é comum que parasitas sejam altamente especializados e, especialmente em animais, reproduzem em taxas maiores que seus hospedeiros. Exemplos disso incluem pulgas e tênias que parasitam vertebrados. Vale ressaltar que esta interação ecológica, presente nos mais diversos filos e grandes grupos de seres vivos, pode ser interpretada com saprofítica ou até mesmo tornar-se mutualística, de acordo com os seres em questão, o ambiente em que habitam e o contexto em que ocorre tal relação.

É muito comum que o ser humano seja hospedeiro de parasitas, sejam eles vírus, bactérias, protozoários (como Plasmodium) até invertebrados diversos (tênias, lombrigas, carrapatos, etc.). Como parasitas podem interagir com muitas espécies, é comum que sejam vetores de patógenos, por exemplo Aedes aegypti, transmissor de diversos vírus causadores de doenças em humanos. Em termos científicos, apesar da medicina já tratar destes seres, a parasitologia como área propriamente dita surgiu e se desenvolveu ao longo do século XIX. Culturalmente, o termo "parasita" é tratado como tendo conotações negativas.